A ideia é manter pressão sobre o governo Bolsonaro e tentar reverter o apoio que o presidente ainda tem em algumas parcelas da população. A ideia é manter pressão sobre o governo Bolsonaro e tentar reverter o apoio que o presidente ainda tem em algumas parcelas da população. A ideia é manter pressão sobre o governo Bolsonaro e tentar reverter o apoio que o presidente ainda tem em algumas parcelas da população. A ideia é manter pressão sobre o governo Bolsonaro e tentar reverter o apoio que o presidente ainda tem em algumas parcelas da população. A ideia é manter pressão sobre o governo Bolsonaro e tentar reverter o apoio que o presidente ainda tem em algumas parcelas da população. Após as vitórias de aliados do governo no Congresso, o clima para o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) esfriou. No entanto, movimentos sociais querem repetir as carreatas ocorridas em janeiro deste ano, contra o mandatário.
Liderados pela Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo e o movimento Acredito, os protestos estão marcados para ocorrer neste sábado, 20, e domingo, 21. Carreatas já estão confirmadas em pelo menos 70 municípios, em diferentes estados.
Em São Paulo, a carreata vai ter concentração em cinco locais diferentes, às 14h, incluindo o Pacaembu — já tradicional ponto de manifestação. Os veículos sairão das diferentes regiões da cidade em direção à avenida Paulista.
Apesar das eleições do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) , ambos aliados de Bolsonaro, o grupo decidiu manter como pauta principal das manifestações o pedido de impedimento. No entanto, os organizadores reconhecem que hoje não teriam os votos necessários no Congresso e nem o apoio social.
A ideia, segundo integrantes dos movimentos, é manter pressão sobre o governo Bolsonaro e tentar reverter o apoio que o presidente ainda tem em algumas parcelas da população.
A avaliação é que manifestações a pé teriam mais impacto, mas são inviáveis no momento por conta da pandemia de Covid-19. Por isso, o grupo pretende com as carreatas manter manifestantes contrários ao governo mobilizados, até que a crise sanitária permita outros tipos de protestos.
"Mesmo com a vitória do Lira e do Pacheco é nossa tarefa fazer a defesa do impeachment para pressionar a Câmara. Para ter processo de impeachment é preciso pressão popular. E [essa pressão] é fruto de acumulação de força", diz Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares e integrante da Frente Brasil Popular.
Ele reconhece que "hoje é difícil aprovar, mas a tarefa é pressionar e ir ganhando a sociedade. Estamos cientes que neste momento não teríamos os votos necessários".
As informações são do jornal Folha de S. Paulo.