Rael quer planta artificial, mas Flor é de raiz
A política em Valença tem dessas comédias: Rael agora quer empurrar goela abaixo sua prima bolsonarista, recém-filiada ao PT, como se o partido fosse um balcão de negócios. A moça até ontem estava no PP, sem histórico, sem bandeira, sem militância. Mas agora, por mágica ou conveniência, virou “companheira”.
Enquanto isso, do outro lado está Flor. E Flor, meu amigo, tem história. Esteve com Wagner, esteve com Lula, esteve com o povo. Flor não se enfeita: ela floresce. Não é enfeite de gabinete, é símbolo de resistência.
É claro que Rael prefere uma planta artificial — não exige rega, não dá trabalho, e serve pra enfeitar. Já Flor exige cuidado, luta espaço, e cresce onde tem verdade.
No jardim da política, é fácil distinguir: a planta do Rael não tem raiz. Mas Flor… Flor é de luta, e luta floresce.
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